terça-feira, 22 de março de 2011

O Pré Sal em ação

Ola galera vamos ae colocar o que saiu na imprensa escrita, falada ou televisada sobre o pre-sal!!
Aguardo as postagens, lembre-se sempre de colocar o local onde vc retirou, ou seja o link da postagem ok?


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18 comentários:

  1. Paula nº19

    (globo)
    Reservas provadas da Petrobras podem dobrar em 5 anos

    RIO - A Petrobras pode dobrar as reservas provadas de petróleo dentro de quatro ou cinco anos, com a declaração de comercialidade do pré-sal. Excetuando-se companhias 100% estatais, a empresa passaria a ter a maior reserva do mundo.

    Atualmente, a estatal brasileira possui 15 bilhões de barris de reservas. São produzidos cerca de 800 milhões de barris de petróleo por ano.

    Além disso, a Petrobras conta com um total de 10 bilhões a 16 bilhões de barris de óleo recuperável já identificados em Guará, Lula e Cernambi, na Bacia de Santos, além dos reservatórios no Espírito Santo e na Bacia de Campos.

    "Esses barris de óleo recuperável podem se transformar em reserva no momento em que nós declararmos a comercialidade desses campos e começarmos a implantar os sistemas de produção", disse o presidente da companhia, José Sergio Gabrielli.

    A companhia pode, então, passar de uma reserva de 15 bilhões para 25 bilhões ou 31 bilhões de barris de petróleo. Isso sem considerar os 5 bilhões de barris cujo direito de produção foi comprado no processo de cessão onerosa realizado pelo governo. "Em quatro ou cinco anos, vamos ter de 30 bilhões a 35 bilhões de barris"

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  2. http://extra.globo.com/noticias/economia/reservas-provadas-da-petrobras-podem-dobrar-em-5-anos-diz-gabrielli-1377009.html

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  4. Produção no pré-sal em 10 anos será superior a 1 milhão de barris/dia, diz Formigli

    A produção no pólo pré-sal em 2017 deverá ficar próxima de 1,2 milhão de barris/dia em 2017, com a entrada em produção de 11 platafomas de produção --das quais três unidades-piloto. O gerente de Exploração e Produção para os projetos da área pré-sal, José Formigli, evitou fazer projeções sobre o volume que a empresa considera em seu planejamento, mas lembrou que as novas unidades --dez das quais tiveram a sua contratação anunciada ontem--, terão exatamente essa capacidade.

    EPE estima barril do petróleo por US$ 75 em 2015

    O executivo destacou, em palestra na Rio Oil & Gas, que a projeção para 2017 poderá ser apenas uma "passagem", já que a estatal vislumbra a possibilidade de ter produção muito mais elevada no futuro. "Temos condições de aumentar a produção rapidamente", afirmou.

    Cada plataforma do tipo FPSO (que produz, estoca e escoa petróleo) tem capacidade instalada para 120 mil barris/dia de produção. Os três modelos que serão instaladas como unidades-piloto terão mais 100 mil barris/dia de capacidade cada. Ao mesmo tempo, Formigli lembrou que existe um declínio natural dos campos de produção, que procuram ser minimizados pela Petrobras.

    Se esse volume estimado se confirmar, representará mais da metade da atual produção da Petrobras, de 1,885 milhão de barris/dia, segundo dados de agosto.

    Ao mesmo tempo, a produção de gás natural poderia alcançar 53 milhões de metros cúbicos/dia no pólo pré-sal no mesmo período, volume em patamar semelhante à produção atual de gás da Petrobras, de 52,7 milhões de metros cúbicos/dia.

    O número oficial da Petrobras, com a projeção de produção para o pré-sal em 2017, só será conhecido a partir da divulgação do novo Plano Estratégico da companhia, previsto para outubro.

    Formigli disse ainda que, dos 5 bilhões a 8 bilhões de petróleo e gás natural estimados como volume recuperável para a área de Tupi, projeta-se que 20% são relativos a gás. Ele confirmou que a estatal estuda fazer unidades flutuantes de regaseificação (GNL) próximas às plataformas que irão operar no pré-sal em função da dificuldade de escoamento do insumo energético.

    "Além disso, instalar gasodutos próximos à costa é muito complicado, há dificuldades ambientais. Aliás, a Petrobras está tentando diminuir cada vez mais a quantidade de gasodutos em terra devido a esses empecilhos", observou.

    Ele acrescentou ainda que a disponibilidade de gás para cada barril de petróleo constatada na bacia de Santos é o dobro da verificada na bacia de Campos.

    Os desafios tecnológicos que surgem com a exploração em camadas ultra-profundas na região do pré-sal não serão barreiras ao desenvolvimento desses projetos, garantiu Formigli. A Petrobras avalia reinjetar gás carbônico retirado das rochas da região pré-sal na própria produção local, diante de indicações de que esse processo melhora a viscosidade do óleo. Formigli destacou ainda que mais de 50% dos custos de exploração no pré-sal serão relativos à construção dos poços exploratórios.

    "Temos histórico coerente com nosso planejamento. Por isso, acreditamos que podemos colocar em produção de forma rápida esses projetos no pré-sal", completou Formigli.


    Fonte: http://www1.folha.uol.com.br/folha/dinheiro/ult91u445627.shtml

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  5. O presidente da Petrobras, José Sérgio Gabrielli, e a ministra-chefe da Casa Civil, Dilma Rousseff, comemoraram nesta terça-feira (2) a produção de petróleo da camada pré-sal no Campo de Jubarte, no Espírito Santo. Gabrielli disse que país vive "nova era" e Dilma afirmou que país achou petróleo '"atrás do galinheiro".

    "É uma nova era para nossa posição internacional [em relação ao petróleo].", afirmou Gabrielli na cerimônia de início da produção de petróleo na camada pré-sal. Pela manhã, o presidente Lula fez a primeira coleta de petróleo da camada e o material será utilizado inicialmente para testes.

    Após Gabrielli, a ministra Dilma Rousseff discursou e afirmou que a Petrobras achou petróleo "atrás do galinheiro". Ela citou o escritor Monteiro Lobato, que atuou na luta "O petróleo é nosso" e escreveu o livro "O poço do Visconde", no qual é descoberto um poço de petróleo na fazenda do "Sítio do pica-pau amarelo". "Acho que voltamos ao sítio do pica-pau amarelo. O sítio é o Brasil e a Petrobras achou petróleo atrás do galinheiro", afirmou a ministra.



    Dilma voltou a defender que os recursos arrecadados com a venda do petróleo do pré-sal sejam aplicados em educação.

    "Aprofundar investimentos na educação, dar um status pra professores, fazer com que sejam reconhecidos (...) Hoje temos um governo que se preocupa com inclusão social, além do fato que não incluímos apenas, elevamos as pessoas à melhoria de vida (...) E para isso podemos utilizar o petróleo", disse a ministra.

    O presidente da Petrobras disse ainda que o campo de Jubarte será uma "escola". "Esse poço é escola que vai nos ensinar mais ainda, esse poço vai ensinar o que fazer em todos os campos do pré-sal brasileiro. É nova era porque demonstramos que podemos produzir e temos tecnologia para produzir", afirmou.

    Gabrielli disse que o petróleo do pré-sal pode ajudar no crescimento do país "como um todo".


    http://g1.globo.com/Noticias/Economia_Negocios/0,,MUL745408-9356,00.html

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  6. Para 'Economist', pré-sal pode ser chance para Brasil desenvolver tecnologias

    Revista afirma, porém, que corrupção e desperdício de dinheiro são obstáculos ao bom uso das riquezas subterrâneas.

    Desafios geológicos dificultam extração do pré-sal, diz 'Economist'



    Em edição publicada nesta quinta-feira, a revista britânica The Economist diz que o desafio da extração de petróleo em camadas pré-sal pode ser uma oportunidade para que o Brasil desenvolva tecnologias e diversifique a economia.


    A revista afirma, contudo, que a corrupção e o desperdício de dinheiro são obstáculos que o país terá de enfrentar para tirar o maior proveito da riqueza subterrânea.


    A Economist conta que a Petrobras emprega 1.600 pessoas em pesquisa e trabalha com 85 universidades e centros de estudos.


    Em entrevista à revista, Carlos Fraga, que chefia os esforços de pesquisa da Petrobras, diz que a exploração de petróleo pode impulsionar a inovação no Brasil assim como a corrida espacial o fez nos Estados Unidos.


    No entanto, a publicação lista entraves que o país deverá enfrentar ao lidar com o pré-sal.


    "Esses depósitos ultraprofundos devem ser extraídos a uma pressão até três vezes maior do que em poços offshore normais. O sal frequentemente se move e se fecha após a extração", diz a revista.


    Segundo a Economist, quase tão grandes quanto os obstáculos geológicos são os obstáculos políticos. "A insistência do governo para que a Petrobras seja a única operadora do pré-sal, detenha ao menos 30% de cada consórcio e obtenha a maior parte de bens e serviços no Brasil levou a previsões de custos inflados e atrasos desnecessários".


    A revista menciona ainda o fato de que muitos políticos brasileiros estão se referindo ao petróleo como um "pote de ouro no fundo do oceano - vastas riquezas, capazes de resolver todos os problemas do Brasil".


    "Já que o dinheiro que eles recebem de taxas é grande e frequentemente desperdiçado, não há razão para crer que eles gastariam as receitas do petróleo mais efetivamente", diz a revista, citando que o Brasil ocupa o 69º posto entre 178 países no ranking de percepção de corrupção da Transparência Internacional. BBC Brasil - Todos os direitos reservados. É proibido todo tipo de reprodução sem autorização por escrito da BBC.



    Priscila Moraes nº21


    http://www.estadao.com.br/noticias/nacional,para-economist-pre-sal-pode-ser-chance-para-brasil-desenvolver-tecnologias,675163,0.htm

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  7. DE GABRIEL

    Pré-sal pode aprofundar dependência em matérias-primas e afetar ainda mais a indústria, diz FT
    Uma reportagem do diário britânico Financial Times avalia nesta quarta-feira que a exploração do petróleo pré-sal pode aprofundar a dependência do Brasil em relação às exportações de matérias-primas e prejudicar ainda mais a indústria nacional.
    Sem limitar sua análise ao campo petroleiro, o artigo recorda que analistas já consideram que o país está "nos estágios iniciais da doença holandesa".
    "Exportadores e a indústria doméstica estão tendo dificuldade para competir globalmente, à medida que a demanda chinesa pelas commodities do país impulsiona o valor do real", relata o jornal.
    O boom do preço das commodities criado e mantido pelo enorme volume de compras da China tem causado uma apreciação da moeda brasileira o que acaba por encarecer os preços dos produtos produzidos no Brasil.
    O Brasil já é líder ou está entre os primeiros na produção e exportação de commodities como minério de ferro, carne, açúcar, café, suco de laranja e soja.
    "O câmbio se apreciou cerca de 40% em relação à cotação que vigorava há dois anos."
    Citado pelo jornal, o professor de Harvard Kenneth Rogoff, ex-economista-chefe do Fundo Monetário Internacional (FMI), opina que "a doença holandesa do Brasil vem de todo tipo de recursos naturais" e "o petróleo pode levar o problema a um novo patamar".
    A reportagem lembra que, para tentar evitar a dependência, o governo e a Petrobras elevaram de 30% para 53% a proporção de conteúdo local para novos projetos – uma tentativa de usar a estatal como locomotiva para a manufatura brasileira.
    Entretanto, o texto também aponta para as avaliações de que tal uso da Petrobras como motor do desenvolvimento pode acabar levando a uma "politização" da empresa.
    Para o professor Rogoff, o caminho para o Brasil seria focar menos nos possíveis efeitos negativos da "doença holandesa" e mais em desenvolver áreas que garantirão desenvolvimento de longo prazo, como infra-estrutura e educação.
    "Embora o Brasil tenha feito avanços em melhorar a educação, e sua infraestrutura seja melhor que a de outros mercados emergentes, como a Índia, o país ainda deixa a desejar em relação às economias desenvolvidas em ambas as áreas", afirma a reportagem.
    Fonte : http://www.bbc.co.uk/portuguese/noticias/2011/03/110316_petroleo_ft_pu.shtml
    Gabriel n°7

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  9. Petrobras pretende perfurar 20 poços no pré-sal em Santos em 2011!

    A Petrobras tem a intenção de perfurar 20 novos poços na região do pré-sal da Bacia de Santos em 2011. A afirmação foi feita pelo diretor financeiro e de relações com investidores da companhia, Almir Barbassa, em teleconferência com analistas. No ano passado, a estatal atingiu o total de 20 poços perfurados na bacia de Santos. Para alcançar a meta para 2011, a empresa vai receber mais 14 sondas de perfuração, das quais 12 terão capacidade de perfurar em lâmina d’água superior a 2 mil metros.

    Atualmente, a petroleira tem nove sondas atuando no pré-sal de Santos e Barbassa ressaltou que, em 2012, serão entregues à empresa outras 12 sondas, totalizando, ao fim do ano que vem, mais de 30 equipamentos capazes de perfurar em lâmina d’água acima de 2 mil metros.

    “Continuaremos ainda o processo de contratação de 21 sondas que serão construídas no Brasil”, disse o diretor. Ele recordou que, no fim do ano passado, foi fechado com o Estaleiro Atlântico Sul (EAS) o contrato para a construção de sete sondas de perfuração que serão entregues a partir de 2015 e com conteúdo nacional médio de 65%.

    (Fonte: Valor Online/Rafael Rosas)/Jornal da Baixada - JB ONLINE

    http://www.jornaldabaixada.com.br/?p=774


    DANIEL H. NARDY - Nº3

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  11. Giuliana

    A exploração de petróleo na costa brasileira com certeza vai ser assunto de muitas conversas.
    O petróleo extraído aqui já faz rodar os carros americanos, mas os Estados Unidos precisam de mais e não querem continuar dependentes dos países árabes. Por isso, estão de olho no nosso pré-sal, o petróleo que fica nas profundezas do oceano Atlântico.
    Mas o governo brasileiro também gostaria de ver os veículos americanos rodando com nossos biocombustíveis, como o etanol.
    O que deve ser observado nesse momento é a atitude do governo brasileiro, que mostra uma maior preocupação, uma maior aproximação com a Casa Branca.
    É um jogo de sedução: os Estados Unidos desejam nosso petróleo. Em troca, os empresários brasileiros, esperam que eles também façam alguns agrados. Querem o fim das barreiras que dificultam a exportação de algodão, suco de laranja, carne e frango do Brasil

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  12. GE investe para fornecer equipamentos para a área de pré-sal


    A General Electric (GE) Brasil estabeleceu novos investimentos na área de inovação tecnológica para se firmar como fornecedora de equipamentos da indústria de petróleo e gás natural.

    A companhia tem como foco o horizonte de novas demandas que vão surgir com o aumento da extração de petróleo em águas profundas na camada pré-sal. Nesta manhã, o presidente mundial da GE, Jeff Immelt, esteve reunido com a presidente Dilma e outros ministros para reafirmar a intenção de continuar investindo no país.

    Ao deixar a reunião, o Ministro de Ciência e Tecnologia, Aloizio Mercadante, lembrou que nos próximos dois anos, a GE deve investir US$ 550 milhões em três áreas prioritárias: energia, saúde e tecnologia da informação (TI) - incluindo o centro de pesquisas no Rio de Janeiro.

    Mercadante ressaltou que esses investimentos responderão pela criação de mil empregos, dentre os quais, 200 pesquisadores brasileiros. “Esse investimento resultará em um salto na área de ciência e tecnologia e capacitação”, afirmou o ministro.

    O presidente da GE no Brasil, José Geraldo Ferreira, informou que do total dos investimentos previstos, US$ 50 milhões será apenas para a capacitação de mão-de-obra. “Nosso objetivo é utilizar a mão-de-obra local”, afirmou. A GE Brasil apresentou um crescimento 30% no faturamento em 2010, totalizando US$ 2,6 bilhões.

    Segundo Ferreira, o montante de investimentos que vêm sendo feitos em inovação no Brasil, não inclui os US$ 7 bilhões aplicados nos últimos seis meses para adquirir três empresas especializadas no fornecimento de equipamentos da indústria petrolífera.

    O ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, Fernando Pimentel, ressaltou que a GE já dispõe de oito plantas de produção no Brasil, sendo que algumas já realizam exportações. “É a oportunidade para recuperarmos o saldo da balança comercial de bens de capital”, acrescentou.

    http://www.valoronline.com.br/online/petroleo-e-gas/81/385110/ge-investe-para-fornecer-equipamentos-para-a-area-de-pre-sal

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  13. De: Rafael Alberto

    Pré-sal - Uma nova etapa na exploração do petróleo

    Video: http://www.youtube.com/watch?v=6XaGYcV8TOM

    Att:sabuguinho

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  14. Luiz Henrique Maia

    A MALDIÇAO DO PRE-SAL

    "A Petrobrás é um Estado dentro do Brasil - felizmente, um Estado amigo", costumava dizer Lula. O primeiro elemento da ironia é indiscutível: os investimentos da petroleira em ciência e tecnologia são um múltiplo do orçamento do Ministério da Ciência e Tecnologia, e os investimentos em cultura e comunicação social são maiores que os dos Ministérios correspondentes. Infelizmente, o segundo elemento da ironia é discutível.

    Desde a descoberta de petróleo no pré-sal, os investimentos da Petrobrás saltaram de R$ 16,5 bilhões, em 2006, para R$ 76,4 bilhões, em 2010. O endividamento cresceu paralelamente, atingindo R$ 117,9 bilhões no ano passado. Desse total, quase 40% representam dívidas com bancos públicos: BNDES, R$ 36,3 bilhões; CEF, R$ 5,66 bilhões; e BB, R$ 4,35 bilhões. Além disso, o BNDES detém quase R$ 44 bilhões em ações da petroleira. Sobre tais empréstimos a Petrobrás paga taxas de juros internacionais, ao redor de 6% ao ano. Contudo o capital de empréstimo dos bancos públicos deriva de aportes do Tesouro, que capta a taxas de juros anuais em torno de 12%. A diferença é paga por todos os brasileiros, ricos e pobres, que financiam a dívida pública. O "imposto Petrobrás", um tributo oculto, mas bem real, deveria conceder à Nação o direito de investigação das estratégias da petroleira.

    A descoberta de petróleo no pré-sal reproduz, em escala ampliada, os efeitos dos primeiros poços na Bacia de Campos. Meses atrás, sob o influxo de investimentos comparativamente modestos, empresas privadas anunciaram três grandes descobertas de gás em terra, no Maranhão, em bacia classificada como pouco atraente pelo Relatório Link. Indícios recentes sugerem que podem existir maiores reservas exploráveis onshore do que no pré-sal. As novidades, porém, não ultrapassaram o círculo dos iniciados. Ensurdecido pela fanfarra nacionalisteira do pré-sal, hipnotizado pelas imagens repetitivas de um Lula abraçado à bandeira verde e amarela, as mãos sujas de óleo, o público aplaude a nova encenação de uma farsa antiga. Homem ao mar: com vastos subsídios públicos ocultos, perfuraremos agora uma camada instável de 2 mil metros de sal, sob 7 mil metros de água.

    O "Estado dentro do Brasil" sabota ativamente a Agência Nacional de Petróleo, com a finalidade de restringir a concorrência no setor petrolífero. Ele triunfou na formulação do novo marco regulatório, que lhe reserva uma posição quase monopolista no pré-sal, e conseguiu protelar por três anos a retomada das rodadas de licitações de blocos exploratórios. "O petróleo é nosso" - e a Petrobrás, desgraçadamente, também.

    http://www.estadao.com.br/estadaodehoje/20110317/not_imp693016,0.php

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  15. Samanta Finamor

    Exploração de camada pré-sal pode colocar Brasil entre as 10 maiores reservas de petróleo do mundo
    RIO - O presidente da Petrobras, José Sergio Gabrielli, estima que o Brasil pode dar um salto no ranking dos países com as maiores reservas de óleo e gás no mundo caso se confirmem as estimativas preliminares sobre acumulações na camada de pré-sal no litoral brasileiro. De acordo com o executivo, o país, que atualmente ocupa o 24o. lugar entre as maiores reservas de óleo e gás no mundo, poderia passar para o oitavo ou nono lugar, posições hoje ocupadas por Venezuela e Nigéria, respectivamente. Em termos de incremento das reservas, o salto representaria um crescimento dos atuais 14,4 bilhões de barris de óleo equivalente para algo entre 70 bilhões e 107 bilhões de barris de óleo equivalente.

    O pré-sal é uma camada de reservatórios que se encontram em camada de sal que abrange o litoral do Espírito Santo a Santa Catarina, ao longo de 800 quilômetros de extensão por até 200 quilômetros de largura, em lâmina d ? água que varia entre 1,5 mil e 3 mil metros e soterramento entre 3 mil e 4 mil metros.

    Hoje, o Conselho Nacional de Política Energética (CNPE) decidiu retirar da Nona Rodada de Licitações da Agência Nacional do Petróleo (ANP) 41 blocos de exploração contidos na área do pré-sal.

    O diretor de Exploração e Produção da Petrobras, Guilherme Estrella, revelou que o primeiro bloco de exploração da Petrobras no pré-sal que entrará em operação está situado na área do Parque das Baleias, na Bacia de Campos, no litoral do Espírito Santo. As operações comerciais no local começarão em 2009.

    Sobre o campo de Tupi, que possui reservas entre 5 bilhões e 8 bilhões de barris de óleo equivalente, a expectativa de José Sergio Gabrielli é de que as operações comerciais comecem daqui a " cinco ou seis anos " . De acordo com Guilherme Estrella, um teste-piloto deverá ser feito na área em 2011, com a produção de 100 mil barris de óleo e gás.

    http://economia.uol.com.br/ultnot/valor/2007/11/08/ult1913u78565.jhtm

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  16. ALDREK

    Atuação no Pré-Sal
    Tudo começou com uma ideia de quem acreditou
    que não existem barreiras, existem oportunidades.
    Temos um horizonte ainda melhor pela frente.

    As descobertas no Pré-Sal nos elevam a um novo patamar de reservas e produção de petróleo, em posição de destaque no ranking das grandes empresas de energia. Com a experiência adquirida no desenvolvimento de campos em águas profundas, nossos técnicos estão preparados, hoje, para desenvolver as acumulações descobertas no Pré-Sal.

    Para isso, já estão promovendo adaptações da tecnologia e da logística desenvolvidas pela empresa ao longo dos anos. A meta é alcançar, em 2017, produção diária superior a 1 milhão de barris de óleo nas áreas do Pré-Sal em que operamos.

    http://www.petrobras.com.br/pt/energia-e-tecnologia/fontes-de-energia/petroleo/presal/

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  17. Conflitos no Oriente Médio tornam pré-sal mais atraente

    http://oglobo.globo.com/economia/mat/2011/03/01/conflitos-no-oriente-medio-tornam-pre-sal-mais-atraente-923909604.asp

    Juliana Damasceno, nº11

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  18. Pré-sal dará mudança estrutural ao País nos próximos 50 anos, diz Pimentel

    http://economia.estadao.com.br/noticias/economia,pre-sal-dara-mudanca-estrutural-ao-pais-nos-proximos-50-anos-diz-pimentel,59354,0.htm

    Leonardo Mazelli, n° 13

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